A Comissão de Educação da Câmara de Macaé recebeu na manhã desta segunda-feira (24) a secretária municipal da área, Eliane Araújo, e equipe para tratar da volta às aulas presenciais. Na quarta-feira (19) o assunto já tinha sido abordado em plenário.
Segundo o presidente da comissão, Professor Michel (Patriota), a secretaria está se esforçando para resolver situações ainda anteriores à pandemia. “Nos apontaram caminhos que não serão facilmente realizados, mas estou confiante que o Executivo e esta Casa conseguirão a sinergia necessária para encontrar uma saída”.
O presidente Cesinha (Pros), que testou positivo para a Covid-19, foi representado pelo 1º vice-presidente Edson Chiquini (PSD). “Defendemos a volta, mas com segurança. Queremos saber como está o cronograma da retomada”. Eliane respondeu que já estão encaminhadas licitações de obras em unidades que não cumprem as exigências.
A secretária adjunta de Educação Básica, Andréa Pereira Cardoso, afirmou que muitos diretores estão preocupados por terem de responder e assinar o questionário da Vigilância Sanitária para liberar o funcionamento. “Decidimos que cada escola só abrirá se o documento for assinado pela diretoria, pelo nosso setor de infraestrutura e pela própria Vigilância”.
A titular Iza Vicente (Rede) citou casos de duas com problemas em vigas de sustentação, infiltrações e infestação por pombos, além de outras em boa situação. Ela solicitou que a pasta apresente a relação das unidades aptas e cronogramas de obras e manutenção.
Déficit educacional, social e violência doméstica
Também participaram a superintendente orçamentária Luiziane Lusitano, e a superintendente multidisciplinar Janaína Pinheiro. A equipe sustenta que independente das escolas, é necessário trabalhar para reduzir o déficit educacional, social e até de segurança das crianças, já que cresceu a violência doméstica.
A compra já em andamento de tablets para alunos assistirem aulas on-line foi questionada pelo suplente Thales Coutinho (Podemos). “Precisamos garantir a vacinação dos profissionais da educação”, acrescentou.
O retorno será em formato híbrido, a partir da última semana de junho, com aulas presenciais e on-line. As presenciais se darão com revezamento dos alunos, com ocupação parcial das salas, considerando as condições de cada escola.
Segundo o presidente da comissão, Professor Michel (Patriota), a secretaria está se esforçando para resolver situações ainda anteriores à pandemia. “Nos apontaram caminhos que não serão facilmente realizados, mas estou confiante que o Executivo e esta Casa conseguirão a sinergia necessária para encontrar uma saída”.
O presidente Cesinha (Pros), que testou positivo para a Covid-19, foi representado pelo 1º vice-presidente Edson Chiquini (PSD). “Defendemos a volta, mas com segurança. Queremos saber como está o cronograma da retomada”. Eliane respondeu que já estão encaminhadas licitações de obras em unidades que não cumprem as exigências.
A secretária adjunta de Educação Básica, Andréa Pereira Cardoso, afirmou que muitos diretores estão preocupados por terem de responder e assinar o questionário da Vigilância Sanitária para liberar o funcionamento. “Decidimos que cada escola só abrirá se o documento for assinado pela diretoria, pelo nosso setor de infraestrutura e pela própria Vigilância”.
A titular Iza Vicente (Rede) citou casos de duas com problemas em vigas de sustentação, infiltrações e infestação por pombos, além de outras em boa situação. Ela solicitou que a pasta apresente a relação das unidades aptas e cronogramas de obras e manutenção.
Déficit educacional, social e violência doméstica
Também participaram a superintendente orçamentária Luiziane Lusitano, e a superintendente multidisciplinar Janaína Pinheiro. A equipe sustenta que independente das escolas, é necessário trabalhar para reduzir o déficit educacional, social e até de segurança das crianças, já que cresceu a violência doméstica.
A compra já em andamento de tablets para alunos assistirem aulas on-line foi questionada pelo suplente Thales Coutinho (Podemos). “Precisamos garantir a vacinação dos profissionais da educação”, acrescentou.
O retorno será em formato híbrido, a partir da última semana de junho, com aulas presenciais e on-line. As presenciais se darão com revezamento dos alunos, com ocupação parcial das salas, considerando as condições de cada escola.