O ex-parlamentar Maxwell Vaz compareceu à segunda reunião da Comissão Especial de Inquérito (CEI), ou CPI da BRK Ambiental, na tarde desta quarta-feira (15), como consultor, devido à atuação crítica que teve no período em que foi vereador. “O Executivo nunca mandou representantes nas audiências públicas que realizávamos para levantar os problemas”.
Na próxima quarta (22), está previsto o comparecimento do secretário adjunto de Saneamento, Ricardo Pereira Moreira. “Caso ele não possa vir, deverá informar outra data”, disse o presidente da comissão, Amaro Luiz (PRTB).
Maxwell entregou à CEI relatórios apresentados pela concessionária em audiências na Câmara. Segundo ele, na administração passada, a prefeitura chegou a ficar um ano e meio sem pagar a BRK, o que teria atrasado o cronograma em seis meses. “O esgoto não era tratado no padrão adequado”. Ele propôs ainda que a CPI faça visitas às estações de tratamento (ETEs).
Outra sugestão foi o levantamento de todas as multas e notificações recebidas pela empresa, além de requerimentos enviados pela Casa à prefeitura, com as respectivas respostas. Membro titular, Iza Vicente (Rede) criticou: “O município tinha o dever de fiscalizar o contrato e cobrar as metas. O desmonte da Esane prejudicou esse trabalho”.
“Nunca tivemos acesso ao cronograma financeiro das obras”, comentou Maxwell. Amaro informou que na terceira reunião começará uma nova etapa dos trabalhos. “Será a fase dos depoimentos. Nessas três primeiras semanas, estamos nos preparando para ouvir as pessoas, através da análise dos documentos que estão sendo levantados”.
Na próxima quarta (22), está previsto o comparecimento do secretário adjunto de Saneamento, Ricardo Pereira Moreira. “Caso ele não possa vir, deverá informar outra data”, disse o presidente da comissão, Amaro Luiz (PRTB).
Maxwell entregou à CEI relatórios apresentados pela concessionária em audiências na Câmara. Segundo ele, na administração passada, a prefeitura chegou a ficar um ano e meio sem pagar a BRK, o que teria atrasado o cronograma em seis meses. “O esgoto não era tratado no padrão adequado”. Ele propôs ainda que a CPI faça visitas às estações de tratamento (ETEs).
Outra sugestão foi o levantamento de todas as multas e notificações recebidas pela empresa, além de requerimentos enviados pela Casa à prefeitura, com as respectivas respostas. Membro titular, Iza Vicente (Rede) criticou: “O município tinha o dever de fiscalizar o contrato e cobrar as metas. O desmonte da Esane prejudicou esse trabalho”.
“Nunca tivemos acesso ao cronograma financeiro das obras”, comentou Maxwell. Amaro informou que na terceira reunião começará uma nova etapa dos trabalhos. “Será a fase dos depoimentos. Nessas três primeiras semanas, estamos nos preparando para ouvir as pessoas, através da análise dos documentos que estão sendo levantados”.