Na última sessão do ano, realizada virtualmente nesta segunda-feira (21), o Legislativo aprovou o orçamento de Macaé para 2021, de R$ 2,09 bilhões, que foi 11% menor do que o estimado para este ano. O Projeto de Lei 10/2020, do Executivo, contou com voto favorável de todos os parlamentares, assim como as mais de 150 emendas. “Precisamos priorizar a compra de vacinas, diante de uma pandemia que destroçou todos os planejamentos”, afirmou Marcel Silvano (PT), iniciando as discussões.
Maxwell Vaz (Solidariedade) criticou a peça orçamentária. “Não apresenta as prioridades adequadas. A nova gestão terá de fazer remanejamentos e planejar a retomada da economia pela criação de empregos”. Segundo Julinho do Aeroporto (PSDB), o prefeito eleito Welberth Rezende (Cidadania) já começará o mandato com um passivo frente aos servidores, sem reajustes desde 2016.
Julinho foi um dos parlamentares com mais de um mandado, não reeleitos, que fizeram discursos de despedida, como Marcel, Paulo Antunes (PSDB) e Luiz Fernando (Cidadania). Dos que ocuparam pela primeira vez uma cadeira na Câmara, Márcio Bittencourt (Cidadania) e Cristiano Gelinho (Cidadania) também não estarão na Legislatura 2021-2024, assim como Marvel Maillet (Rede) e Val Barbeiro (PSDB).
Renata Paes (DEM), com dois mandatos, não concorreu à reeleição. Já Maxwell Vaz (Solidariedade) e Robson Oliveira (PTB) estiveram entre os que concorreram ao cargo do Executivo, abrindo mão da disputa por um novo mandato.
O presidente Eduardo Cardoso (Podemos) encerra uma série de sete mandatos (28 anos) como parlamentar, tendo ocupado a presidência da Casa quatro vezes, de 2013 a 2020, e outras duas entre 2005 e 2008. “Eu mantive os meus valores, que foram os de Brizola, Mujica e Ulisses Guimarães. Nunca quis ser prefeito. Gosto das decisões colegiadas e sempre admirei as pessoas que são poderosas sem deter o poder, como Henfil e Betinho”.
Os discursos podem ser conferidos, na íntegra, no player abaixo:
Aprovação das contas de 2013
Mais cedo, os parlamentares haviam aprovado as contas do prefeito Aluízio dos Santos Júnior (PSDB) relativas ao ano de 2013. Por um equívoco, os vereadores da época votaram e aprovaram, no lugar das contas, somente um parecer do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ).
Após os debates, o Projeto de Decreto Legislativo 89/2020, que reapresentava as contas, teve 8 votos favoráveis, 3 contrários e 3 abstenções.
Maxwell Vaz (Solidariedade) criticou a peça orçamentária. “Não apresenta as prioridades adequadas. A nova gestão terá de fazer remanejamentos e planejar a retomada da economia pela criação de empregos”. Segundo Julinho do Aeroporto (PSDB), o prefeito eleito Welberth Rezende (Cidadania) já começará o mandato com um passivo frente aos servidores, sem reajustes desde 2016.
Julinho foi um dos parlamentares com mais de um mandado, não reeleitos, que fizeram discursos de despedida, como Marcel, Paulo Antunes (PSDB) e Luiz Fernando (Cidadania). Dos que ocuparam pela primeira vez uma cadeira na Câmara, Márcio Bittencourt (Cidadania) e Cristiano Gelinho (Cidadania) também não estarão na Legislatura 2021-2024, assim como Marvel Maillet (Rede) e Val Barbeiro (PSDB).
Renata Paes (DEM), com dois mandatos, não concorreu à reeleição. Já Maxwell Vaz (Solidariedade) e Robson Oliveira (PTB) estiveram entre os que concorreram ao cargo do Executivo, abrindo mão da disputa por um novo mandato.
O presidente Eduardo Cardoso (Podemos) encerra uma série de sete mandatos (28 anos) como parlamentar, tendo ocupado a presidência da Casa quatro vezes, de 2013 a 2020, e outras duas entre 2005 e 2008. “Eu mantive os meus valores, que foram os de Brizola, Mujica e Ulisses Guimarães. Nunca quis ser prefeito. Gosto das decisões colegiadas e sempre admirei as pessoas que são poderosas sem deter o poder, como Henfil e Betinho”.
Os discursos podem ser conferidos, na íntegra, no player abaixo:
Aprovação das contas de 2013
Mais cedo, os parlamentares haviam aprovado as contas do prefeito Aluízio dos Santos Júnior (PSDB) relativas ao ano de 2013. Por um equívoco, os vereadores da época votaram e aprovaram, no lugar das contas, somente um parecer do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ).
Após os debates, o Projeto de Decreto Legislativo 89/2020, que reapresentava as contas, teve 8 votos favoráveis, 3 contrários e 3 abstenções.