Na noite desta quarta-feira (12), representantes da Câmara de Macaé participaram de uma nova reunião com o prefeito Welbeth Rezende (Cidadania). O encontro foi intermediado pelo presidente Cesinha (Pros) e teve o objetivo de apresentar propostas para crianças autistas, além de alternativas para a compra do Canabidiol, medicação derivada da maconha, pela rede pública.
O líder do governo Guto Garcia (PDT) também esteve presente, assim como Rond Macaé (Patriota), Edson Chiquini (PSD) e servidores da Saúde e da Educação. Eles ouviram de duas mães os relatos sobre as dificuldades que elas enfrentam para ter acesso a serviços voltados para pessoas com deficiência (PCD).
Marina Frauche tem um filho de quatro anos que é autista. Ela pede que a rede pública de ensino adote o Modelo Denver. Trata-se de uma técnica internacionalmente usada para melhorar a atividade cerebral de crianças entre 12 e 48 meses. “Falo em nome de todas as mães, porque essa fase é primordial para um futuro com mais autonomia e qualidade de vida”, acrescentou.
Mãe de uma menina com microcefalia, Denise Fogel é presidente da Associação Acolher Macaé, que luta para desburocratizar o uso do Canabidiol. “Desde que a minha filha começou a usar o medicamento, ela tem uma vida muito melhor e todos os exames comprovam isso. Eu e o meu esposo somos os únicos a ter habeas corpus que nos garante o cultivo da maconha. Dezenas de famílias também devem ter o mesmo direito.”
Segundo o governo, está em curso o processo para a compra do remédio, também utilizado para pessoas com Parkinson, Alzheimer e outras doenças neurológicas. De acordo com Denise, parcerias com associações nacionais podem reduzir bastante o valor. Em média, a unidade importada do Canabidiol, custa R$ 2.300.
Cesinha lembra que a Anvisa já liberou a produção por uma empresa localizada em Minas Gerais. “Em nome da Câmara, defendemos a causa. O governo terá o nosso apoio para implementar as medidas necessárias”, frisou.
Ao final do encontro, Welberth afirmou que a prefeitura espera avançar nas medidas inclusivas. “É importante que esse diálogo aconteça. Dentro da legalidade, faremos o que for possível.”
O líder do governo Guto Garcia (PDT) também esteve presente, assim como Rond Macaé (Patriota), Edson Chiquini (PSD) e servidores da Saúde e da Educação. Eles ouviram de duas mães os relatos sobre as dificuldades que elas enfrentam para ter acesso a serviços voltados para pessoas com deficiência (PCD).
Marina Frauche tem um filho de quatro anos que é autista. Ela pede que a rede pública de ensino adote o Modelo Denver. Trata-se de uma técnica internacionalmente usada para melhorar a atividade cerebral de crianças entre 12 e 48 meses. “Falo em nome de todas as mães, porque essa fase é primordial para um futuro com mais autonomia e qualidade de vida”, acrescentou.
Mãe de uma menina com microcefalia, Denise Fogel é presidente da Associação Acolher Macaé, que luta para desburocratizar o uso do Canabidiol. “Desde que a minha filha começou a usar o medicamento, ela tem uma vida muito melhor e todos os exames comprovam isso. Eu e o meu esposo somos os únicos a ter habeas corpus que nos garante o cultivo da maconha. Dezenas de famílias também devem ter o mesmo direito.”
Segundo o governo, está em curso o processo para a compra do remédio, também utilizado para pessoas com Parkinson, Alzheimer e outras doenças neurológicas. De acordo com Denise, parcerias com associações nacionais podem reduzir bastante o valor. Em média, a unidade importada do Canabidiol, custa R$ 2.300.
Cesinha lembra que a Anvisa já liberou a produção por uma empresa localizada em Minas Gerais. “Em nome da Câmara, defendemos a causa. O governo terá o nosso apoio para implementar as medidas necessárias”, frisou.
Ao final do encontro, Welberth afirmou que a prefeitura espera avançar nas medidas inclusivas. “É importante que esse diálogo aconteça. Dentro da legalidade, faremos o que for possível.”