A Comissão Especial de Inquérito (CEI), mais conhecida como CPI, da BRK Ambiental adiou as oitivas presenciais que estavam agendas entre os dias 17 e 21 de janeiro. A medida foi tomada devido ao crescimento da Covid-19 na cidade.
Iniciada em agosto, a comissão passou os últimos meses analisando documentos e contratos referentes à Parceria Público-Privada (PPP), que foi firmada no final da gestão do ex-prefeito Riverton Mussi (PDT), em 2012. A Odebrecht, vencedora da licitação, alterou posteriormente o nome da empresa para BRK.
Amaro Luiz (PRTB) é o presidente da CEI. Ele informou que a decisão busca preservar a segurança dos convocados a prestar depoimentos, assim como servidores e parlamentares envolvidos. A expectativa é que as oitivas sejam realizadas na primeira semana de fevereiro.
Edson Chiquini (PSD) é relator da CEI, que tem Iza Vicente (Rede) como titular e outros dois suplentes: Luiz Matos (Republicanos) e Reginaldo do Hospital (Podemos).
Covid-19
Por conta da crescente de casos na cidade, o Legislativo retomou medidas restritivas e o plenário ficará restrito apenas aos participantes.