O requerimento de Rafael Amorim (PDT), aprovado nesta terça-feira (18) na Câmara de Macaé, levou os vereadores a discutir os assentamentos irregulares na cidade. “Após a reintegração de posse e os investimentos com o Minha Casa Minha Vida, queremos saber do governo qual o planejamento para área”. O parlamentar preocupa-se com novas invasões.
O presidente Cesinha (Pros) lembrou o caso de Águas Maravilhosas. “As famílias foram retiradas, mas a área já está ocupada de novo. E temos na Região Serrana obras de beira de rio até o Sana. Precisamos reestruturar a Secretaria de Obras e dar aos funcionários condições de fiscalizar”.
Iza Vicente (Rede) disse que o problema é a falta de acesso à moradia. “São pessoas que não conseguem financiamentos. As áreas ficam sem infraestrutura, ficam à mercê do poder paralelo e o estado só chega com a repressão”. Ela questionou novos investimentos como as termelétricas que atrairão mais pessoas para a cidade, sem áreas preparadas para recebê-las.
Risco de tragédias
O perigo de construções em áreas irregulares foi mencionado por Luciano Diniz (Cidadania), recordando tragédias como a do morro do Zumba, em Niterói, no ano de 2010. “São 19 áreas nessas condições em nosso município”. George Jardim (PSDB), Reginaldo do Hospital (Podemos) e Amaro Luiz (PRTB) também participaram do debate.
Auxílio na pandemia
O plenário aprovou uma mudança no auxílio emergencial para profissionais da educação que tiveram atividades paralisadas na pandemia. Assim, proprietários e motoristas do transporte escolar privado também passam a ser incluídos no benefício, que dá o direito a duas parcelas mensais de R$ 500. Ao todo, serão 1.950 famílias contempladas por meio de aproximadamente R$ 2 milhões provenientes do fundo próprio da Câmara.
Entre outras proposições acolhidas pelo plenário, destaca-se o requerimento do líder do governo Guto Garcia (PDT), sugerindo ampliação do wi-fi de escolas da rede pública, beneficiando o entorno. E também o de Tico Jardim (Pros), propondo ao Executivo atendimento psiquiátrico na Serra Macaense.
O presidente Cesinha (Pros) lembrou o caso de Águas Maravilhosas. “As famílias foram retiradas, mas a área já está ocupada de novo. E temos na Região Serrana obras de beira de rio até o Sana. Precisamos reestruturar a Secretaria de Obras e dar aos funcionários condições de fiscalizar”.
Iza Vicente (Rede) disse que o problema é a falta de acesso à moradia. “São pessoas que não conseguem financiamentos. As áreas ficam sem infraestrutura, ficam à mercê do poder paralelo e o estado só chega com a repressão”. Ela questionou novos investimentos como as termelétricas que atrairão mais pessoas para a cidade, sem áreas preparadas para recebê-las.
Risco de tragédias
O perigo de construções em áreas irregulares foi mencionado por Luciano Diniz (Cidadania), recordando tragédias como a do morro do Zumba, em Niterói, no ano de 2010. “São 19 áreas nessas condições em nosso município”. George Jardim (PSDB), Reginaldo do Hospital (Podemos) e Amaro Luiz (PRTB) também participaram do debate.
Auxílio na pandemia
O plenário aprovou uma mudança no auxílio emergencial para profissionais da educação que tiveram atividades paralisadas na pandemia. Assim, proprietários e motoristas do transporte escolar privado também passam a ser incluídos no benefício, que dá o direito a duas parcelas mensais de R$ 500. Ao todo, serão 1.950 famílias contempladas por meio de aproximadamente R$ 2 milhões provenientes do fundo próprio da Câmara.
Entre outras proposições acolhidas pelo plenário, destaca-se o requerimento do líder do governo Guto Garcia (PDT), sugerindo ampliação do wi-fi de escolas da rede pública, beneficiando o entorno. E também o de Tico Jardim (Pros), propondo ao Executivo atendimento psiquiátrico na Serra Macaense.