O governo municipal projeta a retomada das aulas presenciais em julho e, por isso, a Câmara de Macaé busca a garantia de que as escolas estejam devidamente adaptadas com os protocolos relacionados à Covid-19. O tema entrou na pauta por um requerimento de Luiz Matos (PRB), aprovado por unanimidade, na sessão desta quarta-feira (28).
Luiz defende que o Executivo envie um relatório atualizado sobre os processos em andamento na Educação, incluindo a compra de insumos e demais itens recomendados para diminuir os riscos na pandemia. “Os protocolos estão estabelecidos no plano de retomada. Defendo um retorno seguro e temos ainda um bom prazo para garantir isso.
O presidente Cesinha (Pros) defendeu a vacinação para todos os profissionais envolvidos. O primeiro vice, Edson Chiquini (PSD), concordou. “A segurança não deve ser apenas dada aos professores. Temos merendeiras, motoristas, auxiliares. É preciso voltar, mas não pode ser de qualquer maneira.”
Já Iza Vicente lembrou que a rede municipal tem 44 mil estudantes matriculados. “É um número muito grande de pessoas que pode voltar a circular na cidade, sem contar os da rede privada e os milhares de profissionais que atuam direta e indiretamente no setor. Sabemos das limitações e das dificuldades com a aula remota, mas a educação não parou.”
Para José Prestes (PTB), o ideal seria que o retorno acontecesse depois de toda a população estar imunizada. Reginaldo do Hospital (Podemos) afirma que as novas variantes assustaram, mas que Macaé não tem casos de Covid-19 graves em crianças.
Após questionamentos de George Jardim (PSDB), o líder do governo, Guto Garcia (PDT), informou que inúmeras intervenções estão em andamento nas mais de 100 unidades escolares espalhadas pela cidade. “É um trabalho que começou ainda no ano passado. Vamos buscar um diálogo com a secretaria de Saúde, pois as aulas já voltaram em muitas cidades e com a categoria incluída na campanha de vacinação.”
De acordo com Paulo Paes (DEM), a prefeitura tem o tempo suficiente para concluir as intervenções nas escolas. Por fim, o Professor Michel (Patriota), reforçou o pedido pela prudência na volta das aulas presenciais. “A educação pública vem sendo negligenciada ao longo dos últimos anos. É algo estrutural e que vivo por ser servidor. Há unidades sem água, sem ventilação.”
Recursos para o novo auxílio
Sancionado pelo prefeito, o novo auxílio emergencial está garantido com recursos da Câmara. Por unanimidade, o plenário autorizou a transferência de R$ 2 milhões, oriundos do fundo próprio, que garantirão o pagamento de duas parcelas mensais de R$ 500 a cerca de 1800 profissionais que estão com atividades suspensas.
Estão incluídos no benefício: auxiliares de serviços escolares (ASEs), merendeiras, condutores, proprietários e monitores de transporte escolar, além de feirantes cadastrados. A transferência, estabelecida por meio de projeto da Mesa Diretora, tramitou em regime de urgência.
Luiz defende que o Executivo envie um relatório atualizado sobre os processos em andamento na Educação, incluindo a compra de insumos e demais itens recomendados para diminuir os riscos na pandemia. “Os protocolos estão estabelecidos no plano de retomada. Defendo um retorno seguro e temos ainda um bom prazo para garantir isso.
O presidente Cesinha (Pros) defendeu a vacinação para todos os profissionais envolvidos. O primeiro vice, Edson Chiquini (PSD), concordou. “A segurança não deve ser apenas dada aos professores. Temos merendeiras, motoristas, auxiliares. É preciso voltar, mas não pode ser de qualquer maneira.”
Já Iza Vicente lembrou que a rede municipal tem 44 mil estudantes matriculados. “É um número muito grande de pessoas que pode voltar a circular na cidade, sem contar os da rede privada e os milhares de profissionais que atuam direta e indiretamente no setor. Sabemos das limitações e das dificuldades com a aula remota, mas a educação não parou.”
Para José Prestes (PTB), o ideal seria que o retorno acontecesse depois de toda a população estar imunizada. Reginaldo do Hospital (Podemos) afirma que as novas variantes assustaram, mas que Macaé não tem casos de Covid-19 graves em crianças.
Após questionamentos de George Jardim (PSDB), o líder do governo, Guto Garcia (PDT), informou que inúmeras intervenções estão em andamento nas mais de 100 unidades escolares espalhadas pela cidade. “É um trabalho que começou ainda no ano passado. Vamos buscar um diálogo com a secretaria de Saúde, pois as aulas já voltaram em muitas cidades e com a categoria incluída na campanha de vacinação.”
De acordo com Paulo Paes (DEM), a prefeitura tem o tempo suficiente para concluir as intervenções nas escolas. Por fim, o Professor Michel (Patriota), reforçou o pedido pela prudência na volta das aulas presenciais. “A educação pública vem sendo negligenciada ao longo dos últimos anos. É algo estrutural e que vivo por ser servidor. Há unidades sem água, sem ventilação.”
Recursos para o novo auxílio
Sancionado pelo prefeito, o novo auxílio emergencial está garantido com recursos da Câmara. Por unanimidade, o plenário autorizou a transferência de R$ 2 milhões, oriundos do fundo próprio, que garantirão o pagamento de duas parcelas mensais de R$ 500 a cerca de 1800 profissionais que estão com atividades suspensas.
Estão incluídos no benefício: auxiliares de serviços escolares (ASEs), merendeiras, condutores, proprietários e monitores de transporte escolar, além de feirantes cadastrados. A transferência, estabelecida por meio de projeto da Mesa Diretora, tramitou em regime de urgência.