Na manhã desta quinta-feira (4), a Comissão Permanente de Educação e Cultura da Câmara de Macaé se reuniu para dar continuidade aos debates sobre o retorno das aulas presenciais. O tema foi o centro da sessão de ontem (3), que contou com representantes da prefeitura. Para os vereadores, é preciso dialogar com profissionais, acadêmicos e famílias dos estudantes.
Presidente da comissão, Professor Michel (Patriota) afirmou ser importante verificar quais unidades de ensino da rede pública estão preparadas para o retorno, bem como se existe o suporte tecnológico e as adaptações necessárias por conta da pandemia. “Também há o caso das escolas particulares, que correm o risco de encerrar atividades. Se nada for feito, teremos mais pessoas desempregadas, o que seria muito ruim para a cidade.”
Guto Garcia (PDT), relator, defendeu o plano elaborado pela prefeitura ainda ano passado, mas ele acredita que parte do documento pode ser revista. “Outras cidades retornaram e servem de exemplo. Já existe um cronograma que pode ser executado de forma facultativa e gradual, mas com a manutenção da bolsa alimentação para os alunos da rede municipal.”
Iza Vicente (Rede), no entanto, afirma que o Executivo precisa atualizar e dar publicidade ao plano. “Não dá para estabelecer o retorno de qualquer jeito. Nos deparamos com muitas dúvidas, tanto da parte dos pais quanto dos profissionais da educação. Sabemos que algumas escolas não apresentam condições de retorno”, ponderou. A vereadora, titular da comissão, também defendeu que a Câmara promova uma audiência pública para que a sociedade tenha voz nesta etapa.
Suplente no grupo, Thales Coutinho (Podemos) pede que a prefeitura busque, de forma legal, incluir os profissionais da educação entre as prioridades na campanha da vacina contra a Covid-19. Mais cedo, ele protocolou um requerimento com este objetivo. “Assim como disse a Iza, também acredito no diálogo com as partes envolvidas. O vírus continua presente e todos os cuidados precisam ser redobrados.”
Presidente da comissão, Professor Michel (Patriota) afirmou ser importante verificar quais unidades de ensino da rede pública estão preparadas para o retorno, bem como se existe o suporte tecnológico e as adaptações necessárias por conta da pandemia. “Também há o caso das escolas particulares, que correm o risco de encerrar atividades. Se nada for feito, teremos mais pessoas desempregadas, o que seria muito ruim para a cidade.”
Guto Garcia (PDT), relator, defendeu o plano elaborado pela prefeitura ainda ano passado, mas ele acredita que parte do documento pode ser revista. “Outras cidades retornaram e servem de exemplo. Já existe um cronograma que pode ser executado de forma facultativa e gradual, mas com a manutenção da bolsa alimentação para os alunos da rede municipal.”
Iza Vicente (Rede), no entanto, afirma que o Executivo precisa atualizar e dar publicidade ao plano. “Não dá para estabelecer o retorno de qualquer jeito. Nos deparamos com muitas dúvidas, tanto da parte dos pais quanto dos profissionais da educação. Sabemos que algumas escolas não apresentam condições de retorno”, ponderou. A vereadora, titular da comissão, também defendeu que a Câmara promova uma audiência pública para que a sociedade tenha voz nesta etapa.
Suplente no grupo, Thales Coutinho (Podemos) pede que a prefeitura busque, de forma legal, incluir os profissionais da educação entre as prioridades na campanha da vacina contra a Covid-19. Mais cedo, ele protocolou um requerimento com este objetivo. “Assim como disse a Iza, também acredito no diálogo com as partes envolvidas. O vírus continua presente e todos os cuidados precisam ser redobrados.”