O Legislativo macaense recebeu, nesta quarta-feira (10), o tenente coronel Fábio Corrêa Ribeiro, comandante do 32º BPM, que apresentou os resultados do batalhão nos meses de outubro de 2020 a fevereiro deste ano. Foram 520 presos e 98 armas apreendidas. Entre as apreensões, estão ainda 2.081 munições (“balas”), 50 quilos de cocaína e 70 de maconha, entre outros.
O batalhão abrange Macaé, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Conceição de Macabu, Quissamã e Carapebus. A entidade trabalha para atingir metas máximas pré-estabelecidas de redução da criminalidade. No período, ocorreram na região 108 homicídios. A meta era 70. No entanto, em outros tipos de crimes houve diminuição, como roubos de veículos e de carga.
“Debaixo da farda, há um cidadão. Somos uma instituição bicentenária que quer estar lado a lado com a comunidade. Estamos sempre à disposição para esclarecer o que for preciso sobre nosso trabalho”, concluiu Fábio. O presidente Cesinha (Pros) elogiou o trabalho da corporação. “Agradeço a presença do comandante. São resultados muito positivos”.
Posicionamentos dos vereadores
Iza Vicente (Rede), presidente da Comissão Permanente de Direitos Humanos, lembrou que Macaé está entre as cidades mais violentas do país e mencionou o problema da violência doméstica. Thales Coutinho (Podemos) manifestou preocupação com os atos de violência que acabam não sendo registrados, ou seja, os que ficam de fora das estatísticas oficiais.
Já Paulo Paes (DEM) solicitou mais policiamento para a Região Serrana, especialmente, inibindo a degradação da natureza causada pelo turismo predatório, no Sana. Para Rafael Amorim (PDT), Macaé pode ter índices melhores se iniciativas, como o Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis) e a Operação Segurança Presente, forem reativadas.
O batalhão abrange Macaé, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Conceição de Macabu, Quissamã e Carapebus. A entidade trabalha para atingir metas máximas pré-estabelecidas de redução da criminalidade. No período, ocorreram na região 108 homicídios. A meta era 70. No entanto, em outros tipos de crimes houve diminuição, como roubos de veículos e de carga.
“Debaixo da farda, há um cidadão. Somos uma instituição bicentenária que quer estar lado a lado com a comunidade. Estamos sempre à disposição para esclarecer o que for preciso sobre nosso trabalho”, concluiu Fábio. O presidente Cesinha (Pros) elogiou o trabalho da corporação. “Agradeço a presença do comandante. São resultados muito positivos”.
Posicionamentos dos vereadores
Iza Vicente (Rede), presidente da Comissão Permanente de Direitos Humanos, lembrou que Macaé está entre as cidades mais violentas do país e mencionou o problema da violência doméstica. Thales Coutinho (Podemos) manifestou preocupação com os atos de violência que acabam não sendo registrados, ou seja, os que ficam de fora das estatísticas oficiais.
Já Paulo Paes (DEM) solicitou mais policiamento para a Região Serrana, especialmente, inibindo a degradação da natureza causada pelo turismo predatório, no Sana. Para Rafael Amorim (PDT), Macaé pode ter índices melhores se iniciativas, como o Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis) e a Operação Segurança Presente, forem reativadas.