A Câmara de Macaé aprovou, na manhã desta sexta-feira (12), em sessão extraordinária, o Projeto de Lei (PL) 005/2021, de autoria do Executivo. A proposta ratifica a entrada do município no consórcio de prefeitos para a compra de vacinas contra a Covid-19. O grupo tem o objetivo de adquirir doses dos laboratórios, independentemente do governo federal. Todos os vereadores apoiaram o PL, que tramitou em regime de urgência.
De acordo com o presidente Cesinha (Pros), o país ainda não vacinou sequer 6% da população e nem mesmo providenciou com antecedência os imunizantes. “Estamos muito tristes que o representante da nação não tenha feito isso. Quantas vítimas não foram causadas por essa atitude?”.
Após Luciano Diniz (Cidadania) concordar e acrescentar que, pelo número de casos e novas variações da doença, aeronaves brasileiras estão sendo proibidas em aeroportos de todo o mundo, Amaro Luiz (PRTB) afirmou: “Não existe culpado pela atual situação”. Ele teve apoio de Edson Chiquini. “Nós não devemos fazer deste momento um palco político”.
Thales Coutinho (Podemos) respondeu que não se trata de “palco político” e que era importante falar da responsabilidade sobre a situação da pandemia no país, e ainda apontar o “desastre” do plano nacional de imunização. Iza Vicente (Rede) endossou as palavras de Thales, e Cesinha reiterou o que já tinha dito.
O líder do governo, Guto Garcia (PDT), informou que “após muita pressão, o presidente da República autorizou a compra por meio do consórcio”.
Sobre o consórcio
Alan Mansur (Cidadania) lembrou que a entrada no consórcio não significa que as vacinas estarão garantidas “Formado o grupo de municípios, ainda vamos ter que aguardar o momento da compra”. Iza incentivou o prefeito Welberth Rezende (Cidadania) a continuar buscando individualmente os laboratórios tentando a aquisição de doses para Macaé o quanto antes.
Amaro frisou que a dificuldade da articulação individual é que há uma quantidade mínima de doses para fechar o contrato que, em geral, uma só cidade não consegue contemplar. De acordo com Guto, Welberth tem feito contatos diretamente com diversas empresas farmacêuticas.
Segundo Cesinha, o consórcio envolve 1703 municípios, com 125 milhões de pessoas, aproximadamente 60% da população nacional. Diversos vereadores confirmaram a participação também de Rio das Ostras, Quissamã, Carapebus, Conceição de Macabu e Casimiro de Abreu.
Homenagem
Ao final da sessão, foi feito um minuto de silêncio devido ao falecimento do funcionário da Câmara Carlos Lecio de Oliveira, que por décadas prestou relevantes serviços à Casa e à prefeitura. “Saudades do nosso Carlinhos, que sempre nos atendeu com presteza e gentileza”, comentou, antes, Luciano Diniz. “Excelente profissional e ser humano brilhante. Mais uma vítima da Covid”, disse Cesinha. O Legislativo está em luto oficial de três dias pela morte do servidor.
De acordo com o presidente Cesinha (Pros), o país ainda não vacinou sequer 6% da população e nem mesmo providenciou com antecedência os imunizantes. “Estamos muito tristes que o representante da nação não tenha feito isso. Quantas vítimas não foram causadas por essa atitude?”.
Após Luciano Diniz (Cidadania) concordar e acrescentar que, pelo número de casos e novas variações da doença, aeronaves brasileiras estão sendo proibidas em aeroportos de todo o mundo, Amaro Luiz (PRTB) afirmou: “Não existe culpado pela atual situação”. Ele teve apoio de Edson Chiquini. “Nós não devemos fazer deste momento um palco político”.
Thales Coutinho (Podemos) respondeu que não se trata de “palco político” e que era importante falar da responsabilidade sobre a situação da pandemia no país, e ainda apontar o “desastre” do plano nacional de imunização. Iza Vicente (Rede) endossou as palavras de Thales, e Cesinha reiterou o que já tinha dito.
O líder do governo, Guto Garcia (PDT), informou que “após muita pressão, o presidente da República autorizou a compra por meio do consórcio”.
Sobre o consórcio
Alan Mansur (Cidadania) lembrou que a entrada no consórcio não significa que as vacinas estarão garantidas “Formado o grupo de municípios, ainda vamos ter que aguardar o momento da compra”. Iza incentivou o prefeito Welberth Rezende (Cidadania) a continuar buscando individualmente os laboratórios tentando a aquisição de doses para Macaé o quanto antes.
Amaro frisou que a dificuldade da articulação individual é que há uma quantidade mínima de doses para fechar o contrato que, em geral, uma só cidade não consegue contemplar. De acordo com Guto, Welberth tem feito contatos diretamente com diversas empresas farmacêuticas.
Segundo Cesinha, o consórcio envolve 1703 municípios, com 125 milhões de pessoas, aproximadamente 60% da população nacional. Diversos vereadores confirmaram a participação também de Rio das Ostras, Quissamã, Carapebus, Conceição de Macabu e Casimiro de Abreu.
Homenagem
Ao final da sessão, foi feito um minuto de silêncio devido ao falecimento do funcionário da Câmara Carlos Lecio de Oliveira, que por décadas prestou relevantes serviços à Casa e à prefeitura. “Saudades do nosso Carlinhos, que sempre nos atendeu com presteza e gentileza”, comentou, antes, Luciano Diniz. “Excelente profissional e ser humano brilhante. Mais uma vítima da Covid”, disse Cesinha. O Legislativo está em luto oficial de três dias pela morte do servidor.