A Câmara de Macaé deliberou nesta quarta-feira (11) sobre vetos do Executivo a Projetos de Lei (PL) de Iza Vicente (Rede). No caso do PL do Programa de Acolhimento de Mulheres Vítimas de Violência, o motivo para vetar era por criar despesas para o orçamento, o que é proibido ao Legislativo.
“A administração gasta R$ 180 mil por mês com aluguel de hotéis e nenhum desses é usado para acolher mulheres vítimas de violência”, disse a autora. O líder do governo Guto Garcia (PDT) solicitou a retirada do projeto. “Vou pedir que o prefeito Welberth Rezende (Cidadania) reavalie”, afirmou, após defesa feita por Iza.
O segundo projeto teve veto aprovado por todo o plenário, com exceção da vereadora. Ele criava o “Plano de Resiliência Carlos Lécio de Oliveira”, uma ampla proposta para fazer do município, até 2025, referência em mobilidade urbana, acesso à terra, segurança contra calamidades, cultura de paz, e sustentabilidade. Não houve discussão.
Entre as proposições de Iza aprovadas, destacou-se o requerimento sobre o posto de saúde do Lagomar. “Ele não dá cobertura a algumas ruas. Quero saber do Executivo qual o motivo”. Edson Chiquini (PSD) disse que muitos moradores do bairro têm que procurar atendimento no Aeroporto. Paulista (Podemos) apoiou: “Isso também ocorre no Nova Esperança”.
Doação de sangue e medula óssea
Foi aprovado ainda o PL, apresentado por George Jardim (PSDB) e Reginaldo do Hospital (Podemos), que prevê o atendimento prioritário a doadores de sangue e medula óssea em repartições públicas, hospitais, agências bancárias, casas lotéricas, supermercados e locais de eventos culturais.
“O Brasil tem 1,6 doadores de sangue para cada 1 mil habitantes. E apenas 25% dos que precisam de medula dispõem de doador ideal, na família”, informou George. “Nós valorizamos o voluntariado, mas queremos dar um incentivo, pois sabemos o que esses pacientes sofrem”, defendeu Reginaldo.
“A administração gasta R$ 180 mil por mês com aluguel de hotéis e nenhum desses é usado para acolher mulheres vítimas de violência”, disse a autora. O líder do governo Guto Garcia (PDT) solicitou a retirada do projeto. “Vou pedir que o prefeito Welberth Rezende (Cidadania) reavalie”, afirmou, após defesa feita por Iza.
O segundo projeto teve veto aprovado por todo o plenário, com exceção da vereadora. Ele criava o “Plano de Resiliência Carlos Lécio de Oliveira”, uma ampla proposta para fazer do município, até 2025, referência em mobilidade urbana, acesso à terra, segurança contra calamidades, cultura de paz, e sustentabilidade. Não houve discussão.
Entre as proposições de Iza aprovadas, destacou-se o requerimento sobre o posto de saúde do Lagomar. “Ele não dá cobertura a algumas ruas. Quero saber do Executivo qual o motivo”. Edson Chiquini (PSD) disse que muitos moradores do bairro têm que procurar atendimento no Aeroporto. Paulista (Podemos) apoiou: “Isso também ocorre no Nova Esperança”.
Doação de sangue e medula óssea
Foi aprovado ainda o PL, apresentado por George Jardim (PSDB) e Reginaldo do Hospital (Podemos), que prevê o atendimento prioritário a doadores de sangue e medula óssea em repartições públicas, hospitais, agências bancárias, casas lotéricas, supermercados e locais de eventos culturais.
“O Brasil tem 1,6 doadores de sangue para cada 1 mil habitantes. E apenas 25% dos que precisam de medula dispõem de doador ideal, na família”, informou George. “Nós valorizamos o voluntariado, mas queremos dar um incentivo, pois sabemos o que esses pacientes sofrem”, defendeu Reginaldo.