<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">Welberth Rezende </span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">propõe uma parceria para </span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">aproveitar melhor o espaço e promover feiras para o fomento do turismo.</span>
Uma indicação do vereador Welberth Rezende (PPS), aprovada nesta terça-feira (9), na Câmara Municipal de Macaé, propõe uma parceria entre a administração municipal e entidades ligadas ao turismo para a gestão do Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho. De acordo com o autor da proposta, a ideia é aproveitar melhor o espaço e promover diversos tipos de feiras, capazes de fomentar o turismo na cidade.
Ainda segundo Welberth, essa foi uma das soluções apontadas em reunião com entidades ligadas ao turismo, como o Convention Visitor Bureau, no sentido de promover o turismo e superar a crise no mercado de petróleo e gás – principal atividade econômica de Macaé. “O Centro de Convenções é pouco utilizado e seu custo de manutenção é alto.” O parlamentar acrescentou que a sugestão é uma tentativa de tornar o espaço sustentável e ajudar a cidade a superar a atual crise.
Para o vereador Marcel Silvano (PT), essa é uma alternativa válida. Porém, ele expôs o seu receio de que esse tipo de parceria se transforme em um modelo de gestão similar aos das Organizações Sociais – OS, responsáveis pela administração das Unidades de Pronto Atendimento – UPA no Estado do Rio de Janeiro. “Não podemos transferir a responsabilidade do poder público para outros entes com relações trabalhistas frágeis e sem gestão adequada.”
Já para Maxwell Vaz (SD), a solução mais apropriada seria a abertura de licitação para que uma empresa privada pudesse gerir e explorar o espaço, resguardando o direito e a utilização pelo poder público. “Essa seria uma excelente maneira de desonerar o município, uma vez que o custo de manutenção do espaço está na ordem de R$ 17 milhões”, defendeu o parlamentar.
Jornalista: Adriana Corrêa