Dois requerimentos de Luiz Matos (Republicanos), aprovados nesta quarta (30), levaram à decisão de convidar órgãos do Executivo e BRK para esclarecerem os transtornos gerados por obras na cidade. “Dou o exemplo da rua W-24, no Lagomar, onde a prefeitura terá que asfaltar de novo após o serviço dessa empresa para implantar saneamento”, protestou o autor.
As proposições solicitam ao governo informações sobre essa situação e sobre o contrato com a empresa. O presidente Cesinha (Pros) falou sobre o documento. “Foi feito em 2012 e não dá a Macaé meios de se proteger em caso de serviços ruins, com repasses de R$ 3 milhões mensais à BRK. Já passa da hora de chamá-la para dar satisfações a esta Casa”.
José Prestes (PTB) falou em seguida. “A BRK nada mais é que a Odebrecht, e nós sabemos a história da empresa. Sem conhecer o contrato, não entenderemos quando executivos nos explicarem. Precisamos que órgãos da prefeitura nos esclareçam antes”. Ele citou os problemas de desvio no trajeto por causa da obra no Bairro da Glória, perto do futuro hospital da Unimed.
George Jardim (PSDB) lembrou da Alameda Cláudio Moacir. “O reparo ficou um absurdo após colocarem tubos. O que vejo é que tudo isso está correndo frouxo sem fiscalização do município”. Considerando a observação de Prestes, Cesinha retomou a palavra. “Vamos convidar primeiro o Executivo, depois a BRK. Se os convites não forem atendidos, vamos convocar”.
Amaro Luiz (PRTB) disse que no Lagomar, os transtornos ocorrem também nas ruas W-16, W-18 e W-30. “Irei protocolar um requerimento para a convocação de uma CPI da BRK”.
Escolas na volta às aulas
Iza Vicente (Rede) teve aprovado requerimento que solicita ao Executivo informações sobre as obras de adaptação das escolas para a volta às aulas presenciais em agosto. Ela relatou atraso em várias unidades. Outros vereadores também mencionaram problemas. O líder do governo Guto Garcia (PDT) esclareceu sobre alguns casos. Ele prometeu ainda verificar as informações solicitadas pelos colegas e responder posteriormente.
As proposições solicitam ao governo informações sobre essa situação e sobre o contrato com a empresa. O presidente Cesinha (Pros) falou sobre o documento. “Foi feito em 2012 e não dá a Macaé meios de se proteger em caso de serviços ruins, com repasses de R$ 3 milhões mensais à BRK. Já passa da hora de chamá-la para dar satisfações a esta Casa”.
José Prestes (PTB) falou em seguida. “A BRK nada mais é que a Odebrecht, e nós sabemos a história da empresa. Sem conhecer o contrato, não entenderemos quando executivos nos explicarem. Precisamos que órgãos da prefeitura nos esclareçam antes”. Ele citou os problemas de desvio no trajeto por causa da obra no Bairro da Glória, perto do futuro hospital da Unimed.
George Jardim (PSDB) lembrou da Alameda Cláudio Moacir. “O reparo ficou um absurdo após colocarem tubos. O que vejo é que tudo isso está correndo frouxo sem fiscalização do município”. Considerando a observação de Prestes, Cesinha retomou a palavra. “Vamos convidar primeiro o Executivo, depois a BRK. Se os convites não forem atendidos, vamos convocar”.
Amaro Luiz (PRTB) disse que no Lagomar, os transtornos ocorrem também nas ruas W-16, W-18 e W-30. “Irei protocolar um requerimento para a convocação de uma CPI da BRK”.
Escolas na volta às aulas
Iza Vicente (Rede) teve aprovado requerimento que solicita ao Executivo informações sobre as obras de adaptação das escolas para a volta às aulas presenciais em agosto. Ela relatou atraso em várias unidades. Outros vereadores também mencionaram problemas. O líder do governo Guto Garcia (PDT) esclareceu sobre alguns casos. Ele prometeu ainda verificar as informações solicitadas pelos colegas e responder posteriormente.