<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Com a reforma, prefeito afirma que a situação financeira da administração municipal voltará ao controle e poderá se manter a médio prazo.</span>
<span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;">Em entrevista para o site da Câmara Municipal de Macaé nesta terça-feira (12), o prefeito Aluízio afirmou que a Reforma Administrativa extinguirá 846 cargos comissionados, gerando uma economia de até R$ 34 milhões por ano. O número de secretarias também será reduzido de 62 para 25, diminuindo as despesas com aluguel e manutenção das mesmas.</span></span><br />
Os salários daqueles que ocupam cargos comissionados, que já sofreram uma redução de 10% no início do ano, cairão em mais 10%, totalizando uma redução em 20% nos vencimentos. “Estamos reduzindo os salários para não demitir”, explicou Aluízio. Ele assegurou que os servidores estatutários não terão seus vencimentos alterados pela reforma administrativa.
Outro pondo que contribuirá para uma significativa economia é a redução de 20% dos contratos firmados pela Prefeitura de Macaé e a extinção dos super salários – acima do teto constitucional. De agora em diante, o prefeito assegura que ninguém receberá mais de R$ 17 mil, que é o salário do prefeito e também o teto dos vencimentos de qualquer servidor da Prefeitura de Macaé – conforme estabelece a legislação.
“Ao reduzir o meu próprio salário de R$ 21 mil para R$ 17 mil (-20%), automaticamente o teto de todos os servidores – comissionados ou concursados – serão reduzidos. Com todos esses cortes, ao final da gestão, a economia pode chegar a R$ 120 milhões, o que daria para construir dez hospitais como HPM ou 60 creches”, esclareceu Aluízio.
Com a reforma, o prefeito ressalta que a situação financeira da administração municipal voltará ao controle e poderá se manter assim a médio e longo prazo.
Câmara recebe proposta de Reforma Administrativa
Jornalista: Adriana Corrêa