<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">O presidente da </span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Comissão Permanente de Saúde da Câmara de Macaé,</span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14px;"> Welberth Rezende, visitou o novo anexo do HPM.</span>
A Comissão Permanente de Saúde da Câmara Municipal de Macaé, por meio de seu presidente, vereador Welberth Rezende (PPS), enviará às Secretarias de Obras e de Saúde um relatório da visita feita nesta sexta-feira (12) ao novo anexo do Hospital Público Municipal (HPM). “Mencionarei questões pontuais sobre situações que vi e que precisam ser resolvidas até a inauguração”, disse ele. O anexo tem inauguração marcada para 29 de julho, no aniversário da cidade. Membros do Conselho Municipal de Saúde participaram da visita. O anexo foi apresentado pelo diretor do HPM, Marcio Bittencourt.
“No total, serão 100 leitos no novo prédio. O hospital, atualmente, tem 120 leitos. Então, será um aumento de quase 100%”, afirma Bittencourt. Entre outras instalações, o anexo dispõe de uma “farmácia satélite” – auxiliar à já existente no HPM –, sala de Raios X, “enfermaria vermelha”, para casos de hemorragia, como pacientes baleados, e enfermaria de clínica médica, para outras situações, como pacientes com dores, pneumonia e problemas respiratórios.
“A princípio não serão contratados novos funcionários. O anexo vai funcionar com o atual quadro do hospital”, esclareceu o diretor. Segundo ele, há pendências na conclusão do prédio e por isso a Secretaria de Obras reteve parte – R$ 1,2 milhão – do pagamento da obra até que a empresa contratada termine o serviço. “Já foi realizado 80% do que faltava na primeira visita que fizemos. Mas ainda não foi construída, por exemplo, uma cobertura para a chegada das ambulâncias, o que será um problema quando chover”, diz Adriana Leclerc, do Conselho Municipal de Saúde.
Ela disse que as torneiras, que na primeira visita do Conselho eram manuais, foram substituídas por outras que podem ser abertas e fechadas com o cotovelo, uma norma higiênica hospitalar. Segundo Bittencourt, a inauguração do anexo estava prevista para janeiro e não ocorreu porque a empresa ainda não havia atendido a todas as normas técnicas. “Essa foi uma visita de verificação pré-inauguração e observamos algumas questões, como a falta de acessibilidade em determinados pontos, que vamos registrar em nosso relatório”, concluiu Welberth.
Jornalista: Marcello Riella Benites