Falta de ar-condicionado em escolas é debatida no Legislativo

A falta de ar-condicionado e outros problemas da Escola Maria Angélica de Oliveira das Dores, no Lagomar, foram assunto de debate na Câmara Municipal de Macaé nesta terça-feira (27). Foi aprovado o Requerimento 464/2019, de Maxwell Vaz (SD), que cobra do Executivo solução para o caso e também para a vegetação que cresce nas calhas do telhado.
“As instalações são inadequadas para aparelhos de refrigeração e os ventiladores não dão conta de aliviar o calor. No teto, quase dá para plantar uma horta”, ironizou o autor. Ele mencionou ainda o pequeno espaço em sala de aula, onde a mesa do professor não tem um local adequado. “Ela fica deslocada, num canto. Além disso, quase não há área de circulação para as crianças”.
Maxwell acrescentou que a secretaria de Educação tem um orçamento de R$ 500 milhões, maior que o de uma cidade como Nova Friburgo, e mesmo assim mantém unidades nessas condições. Marcel Silvano (PT) ressaltou que a equipe da escola é excelente e apesar dos problemas consegue ótimos resultados. “Devemos valorizar isso porque esses profissionais trabalham num ambiente muito difícil”.
Problema ocorre também no Ciep de Campo D’Oeste
O vereador Val Barbeiro (PHS) isentou o vereador licenciado e secretário Guto Garcia (MDB). “Na minha opinião, ele é um trabalhador”. Entretanto, apontou a falta de ar-refrigerado também no Ciep Maringá, no Campo d’Oeste. “É preciso um entendimento entre a Enel e a secretaria. O padrão é monofásico e não suporta condicionadores de ar. No verão, será impossível aguentar o calor”.
“As instalações são inadequadas para aparelhos de refrigeração e os ventiladores não dão conta de aliviar o calor. No teto, quase dá para plantar uma horta”, ironizou o autor. Ele mencionou ainda o pequeno espaço em sala de aula, onde a mesa do professor não tem um local adequado. “Ela fica deslocada, num canto. Além disso, quase não há área de circulação para as crianças”.
Maxwell acrescentou que a secretaria de Educação tem um orçamento de R$ 500 milhões, maior que o de uma cidade como Nova Friburgo, e mesmo assim mantém unidades nessas condições. Marcel Silvano (PT) ressaltou que a equipe da escola é excelente e apesar dos problemas consegue ótimos resultados. “Devemos valorizar isso porque esses profissionais trabalham num ambiente muito difícil”.
Problema ocorre também no Ciep de Campo D’Oeste
O vereador Val Barbeiro (PHS) isentou o vereador licenciado e secretário Guto Garcia (MDB). “Na minha opinião, ele é um trabalhador”. Entretanto, apontou a falta de ar-refrigerado também no Ciep Maringá, no Campo d’Oeste. “É preciso um entendimento entre a Enel e a secretaria. O padrão é monofásico e não suporta condicionadores de ar. No verão, será impossível aguentar o calor”.
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