<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">“Queremos saber mais sobre a qualidade da água tratada que está indo para a Lagoa”, explicou </span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">Welberth</span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">.</span>
Duas proposições aprovadas por unanimidade nesta quarta-feira (5), na Câmara Municipal de Macaé, tratam da situação do esgoto na Lagoa de Imboassica. O Requerimento 425/2017, de Welberth Rezende (PPS), solicita ao presidente da Casa a constituição de uma comissão de vereadores para fiscalizar a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Mutum. “Queremos saber mais sobre a qualidade da água tratada que está indo para a Lagoa”, explicou ele.
“São dois milhões de litros de esgoto tratados por dia jogados nas águas de Imboassica”, informou Maxwell Vaz (SDD), presidente da Comissão Permanente de Meio Ambiente e Saneamento. Welberth esclareceu que a ETE faz parte da PPP com a Odebrecht Ambiental. “Tempos atrás, havia uma língua de esgoto ali. Agora não há mais. Estamos com 50% do esgoto tratado”, disse Paulo Antunes (PMDB), com a concordância de Maxwell.
O vereador do Solidariedade disse que concordava com a visita à ETE. Porém, segundo ele, não seria necessário formar nova comissão, já que a Comissão Permanente já tinha o objetivo de fiscalizar todas as estações, o que só não ocorreu por dificuldades no agendamento da ação. “Mas nada impede que outros vereadores nos acompanhem”, disse Maxwell. Já Welberth sugeriu que a visita fosse presidida pelo colega.
Também foi aprovado o Requerimento 425/2017, de George Jardim (PMDB), solicitando ao Executivo informações sobre como está sendo feito o tratamento do esgoto despejado na Lagoa. José Queiroz dos Santos Neto (PTC), o Neto Macaé, e Márcio Bittencourt (PMDB) também discursaram favoravelmente às duas proposições.
Jornalista: Marcello Riella Benites