Três proposições foram aprovadas na sessão desta quarta-feira (5), na Câmara Municipal de Macaé. Os parlamentares Amaro Luiz (PRTB), George Jardim (PSDB) e Rafael Amorim (PDT) fizeram propostas nas áreas de saúde, mobilidade urbana e meio ambiente, respectivamente. As três tiveram aprovação unânime dos presentes.
Plano cicloviário
George fez um requerimento cobrando a implantação da ciclovia que liga o bairro da Glória a Imboassica. “Pedimos ao Executivo a conclusão da rota 2, pois vai melhorar bastante a mobilidade até Cabiúnas e oferecer maior segurança aos ciclistas”.
A pedido de Luciano Diniz (Cidadania), George incluiu os integrantes da frente parlamentar de ciclomobilidade no requerimento. Dessa forma, Iza Vicente (Rede), Rafael Amorim (PDT) e o próprio Luciano assinaram o documento, reforçando a reivindicação.
Manutenção das árvores
Rafael Amorim fez uma indicação sugerindo ao prefeito Welberth Rezende (Cidadania) o monitoramento periódico do estado fitossanitário das árvores que integram a área pública da cidade. “Essa análise evita acidentes envolvendo queda, além de aumentar a vida útil das espécies vegetais”.
O vereador ainda frisou que as árvores são responsáveis pelo equilíbrio da temperatura, oferta de água e oxigenação da cidade. “Em períodos de chuva, o risco de acidentes também aumenta. Se não fizermos a adequada manutenção do ciclo vital dessas espécies, não teremos como prever e evitar tais problemas”, justificou Amorim.
Remédio em casa
Por fim, Amaro indicou a implantação do Programa Remédio em Casa em Macaé. “Já existe em alguns municípios, como Saquarema. O propósito é ajudar aqueles que têm doenças crônicas e necessitam de medicação de uso contínuo”, defendeu o autor.
George aproveitou para denunciar a falta de medicamentos de uso contínuo no posto da Bicuda Grande. “As pessoas estão passando mal por falta de acesso a esses remédios. O projeto poderia resolver essa questão. Até lá, peço que a Secretaria de Saúde tome providencias”.
Reginaldo do Hospital (Podemos) lembrou que alguns pacientes não conseguem sequer ir ao posto buscar a medicação e dependem de amigos e familiares que possam fazer isso por eles. “O programa Remédio em Casa facilitaria bastante”, avaliou.