<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Pais, estudantes e professores aguardam resolução dos problemas nas escolas Olga Benário e Maria Letícia de Carvalho.</span>
<span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><span style="font-size:14px;">Na sessão ordinária desta terça-feira (2), o vereador Chico Machado (PMDB) anunciou que recebeu do Executivo a promessa de que em até duas semanas os problemas de abastecimento de água e na rede elétrica da Escola Municipal Olga Benário Prestes serão resolvidos. A cobrança é fruto de uma visita realizada nesta segunda-feira (2) ao colégio, motivada pela denúncia de uma mãe de aluno na última Tribuna Cidadã (29) - <a href="https://www.cmmacae.rj.gov.br/portal/index.php/noticias/1852-pais-pedem-melhorias-para-e-m-olga-benario-prestes-na-tribuna-cidada">clique aqui para ler a matéria</a>.</span></span><br />
Os vereadores Chico Machado, Marcel Silvano (PT), Igor Sardinha (PT), Júlio César de Barros (PPL) e Manoel das Malvinas (PR) participaram da visita e confirmaram muitos dos problemas relatados em plenário. “Fizemos contato com o secretário de Educação, Guto Garcia (PT), e fomos prontamente atendidos”, relatou Chico Machado.
Teto da Escola Municipal Maria Letícia desaba
De acordo com o vereador Marcel Silvano, o teto de uma das salas de aula da Escola Municipal Maria Letícia de Carvalho, na Granja dos Cavaleiros, desabou, e também o telhado do refeitório ameaça a desabar. Esses e outros problemas foram motivo de requerimento ao Executivo, na Câmara Municipal de Macaé, nesta terça-feira (2), para esclarecimentos sobre a reforma que está sendo realizada no local. “A Escola Maria Letícia de Carvalho recebe alunos de todas as partes de Macaé, o que torna esse um problema de toda a cidade”, afirmou o vereador Marcel Silvano (PT), autor do requerimento.
Segundo o parlamentar, a reforma começou na metade do ano passado e está atrasada, assim como acontece na Escola Olga Benário Prestes e em outros colégios do município, que também enfrentam o problema da má qualidade nas obras. “No caso do teto da sala de aula, a sorte foi que não havia crianças no local naquele momento”, disse ele, criticando o perigo representado pelas obras em andamento concomitantes com as atividades escolares. Ele ainda acrescentou que ferramentas e materiais usados nos trabalhos podem ocasionar ferimentos nos estudantes, professores e funcionários.
Marcel disse também saber que representantes das Secretarias de Educação e de Obras atenderam solicitações e foram ao estabelecimento verificar a situação. A correspondência que ele sugere enviar ao Executivo inclui o pedido, entre outras informações, do calendário de execução das obras, com o prazo de conclusão.
Jornalistas: Adriana Corrêa e Marcello Riella Benites